Nos anos cinquenta, quando nasceu a televisão, esta novidade tecnológica de então, foi apelidada de “Caixa de vidro que mudou o mundo”. O que, de facto, se veio a verificar.
Passado meio século depois deste invento que, realmente, mudou radicalmente a vida das populações, os técnicos americanos transformaram uma tecnologia de uso inicialmente militar, para uso civil, mais propriamente dito, para o grande público. Assim nascia a mundialmente conhecida Internet.
Como em tudo ou quase na vida, a Internet também terá os seus aspectos positivos e negativos.
Os positivos, enquadram-se naturalmente na divulgação sem fronteiras de vários tipos de informações, com sons e imagens ao serviço da cultura geral e especifica, uma nova forma planetária de comunicar sem limites e uma capacidade de pesquisa praticamente ilimitada, de tudo o que uma mente normal ou não, pode ou não imaginar.
Quanto aos aspectos ditos negativos, o pior de todos, reside no facto de que na sua forma actual, o conteúdo da Internet e o seu acesso ao alcance de todos, escapam literalmente ao controlo das autoridades, ao ponto de conter elementos extremamente perigosos para todos nós., adultos e crianças incluídas.
Grave, gravíssimo, seria deixar que os aspectos negativos levassem a melhor sobre os positivos !!
Como explicar e aceitar pacificamente, que numerosas empresas e pessoas particulares foram inadvertidamente vítimas dos conhecidos vírus, capazes de reduzir a menos do que nada, toda a memória e o trabalho acumulada durante longos períodos ? Quantas empresas tiveram que encerrar as suas portas na sequência de cobardes e imprevistos ataques, vindos destes invisíveis monstros informáticos ?
Como explicar e aceitar pacificamente, que este meio de comunicação seja um verdadeiro “paraíso” para tarados sexuais, tais como os muitos pedófilos que invadem a privacidade das crianças utilizadoras, com o objectivo de as molestarem fisicamente e trocam, numa quase impunidade entre si, filmes de violações de crianças indefesas e outras aberrações ?
Como explicar e aceitar pacificamente, que os aprendizes bombistas, encontram pormenorizadamente na Internet, o bê-á-bá completo, para construir bombas destinadas a matar seres humanos, sem que ninguém com poder para tal, reaja verdadeiramente ?
Como explicar e aceitar pacificamente que a própria Al-Qaeda utilize a Internet para comunicar, entre outros, com as suas famosas células dormentes, transmitindo-lhes assim as suas ordens, tendo em vista a realização de novos e mortíferos atentados terroristas ?
Como explicar e aceitar pacificamente, que todos estes aspectos, profundamente tão negativos como perigosos e de consequências tão imprevisíveis como incalculáveis, possam estar a circular “livremente”, por não existir capacidade técnica aparente e/ou vontade política conhecida e contaminar, consequentemente, mentes enfraquecidas e/ou desprevenidas, à escala planetária ?
Como explicar e aceitar pacificamente, que uma parte significativa da actual juventude, (os donos do mundo de amanhã), estejam a ser literalmente contaminados pelo conteúdo da Internet e parte deles chegam a reproduzir de uma forma igual ou agravada, as piores sequências alusivas à violência gratuita, entre outros males maiores que navegam na Web ?
Parte da resposta a essas legítimas e assustadoras interrogações, encontra-se no facto de que, paralelamente ao seu conteúdo negativo, a Internet é directamente responsável pela constituição e acumulação de fortunas colossais, das quais a Google não passa de um mero exemplo no meio de tantos outros. Ou seja, mais uma vez, verificamos que o novo Deus todo poderoso da actual sociedade, o Sacrossanto Dinheiro, permite fechar os olhos sobre determinados aspectos que afectam maioritariamente os pobres e os inocentes. Os ricos e poderosos, quanto a eles, servem-se hábil e judiciosamente desse mesmo dinheiro para se proteger. Na verdade, a maioria deles não está francamente interessada no destino dos pobres e anónimos.
Pela minha parte, incluo-me na categoria de pessoas que estão intimamente convictas, que existem necessariamente soluções para controlar eficazmente a Internet e os seus insondáveis e potenciais perigos. O problema, é que, enquanto os interesses instalados (Dinheiro e seu inseparável Poder) conseguirem falar mais alto do que o interesse individual e colectivo das pessoas anónimas, a Internet continuará a representar e ser, uma verdadeira bomba relógio para a sociedade civil.
Creio, contudo, que ninguém tem verdadeiramente a percepção exacta e rigorosa do incomensurável perigo da força contida nessa autentica bomba, nem dos seus efeitos tão devastadores, como catastróficos a curto e médio prazo.
Uma coisa é certa, quanto mais tarde se introduzirem as alterações necessárias ao seu controlo, mais perigosos e mortíferos serão os seus efeitos que, surpreendentemente, não foram sequer imaginados, aquando da sua criação, instalação e livre colocação da Internet, ao livre alcance de cada um de nós.
Passado meio século depois deste invento que, realmente, mudou radicalmente a vida das populações, os técnicos americanos transformaram uma tecnologia de uso inicialmente militar, para uso civil, mais propriamente dito, para o grande público. Assim nascia a mundialmente conhecida Internet.
Como em tudo ou quase na vida, a Internet também terá os seus aspectos positivos e negativos.
Os positivos, enquadram-se naturalmente na divulgação sem fronteiras de vários tipos de informações, com sons e imagens ao serviço da cultura geral e especifica, uma nova forma planetária de comunicar sem limites e uma capacidade de pesquisa praticamente ilimitada, de tudo o que uma mente normal ou não, pode ou não imaginar.
Quanto aos aspectos ditos negativos, o pior de todos, reside no facto de que na sua forma actual, o conteúdo da Internet e o seu acesso ao alcance de todos, escapam literalmente ao controlo das autoridades, ao ponto de conter elementos extremamente perigosos para todos nós., adultos e crianças incluídas.
Grave, gravíssimo, seria deixar que os aspectos negativos levassem a melhor sobre os positivos !!
Como explicar e aceitar pacificamente, que numerosas empresas e pessoas particulares foram inadvertidamente vítimas dos conhecidos vírus, capazes de reduzir a menos do que nada, toda a memória e o trabalho acumulada durante longos períodos ? Quantas empresas tiveram que encerrar as suas portas na sequência de cobardes e imprevistos ataques, vindos destes invisíveis monstros informáticos ?
Como explicar e aceitar pacificamente, que este meio de comunicação seja um verdadeiro “paraíso” para tarados sexuais, tais como os muitos pedófilos que invadem a privacidade das crianças utilizadoras, com o objectivo de as molestarem fisicamente e trocam, numa quase impunidade entre si, filmes de violações de crianças indefesas e outras aberrações ?
Como explicar e aceitar pacificamente, que os aprendizes bombistas, encontram pormenorizadamente na Internet, o bê-á-bá completo, para construir bombas destinadas a matar seres humanos, sem que ninguém com poder para tal, reaja verdadeiramente ?
Como explicar e aceitar pacificamente que a própria Al-Qaeda utilize a Internet para comunicar, entre outros, com as suas famosas células dormentes, transmitindo-lhes assim as suas ordens, tendo em vista a realização de novos e mortíferos atentados terroristas ?
Como explicar e aceitar pacificamente, que todos estes aspectos, profundamente tão negativos como perigosos e de consequências tão imprevisíveis como incalculáveis, possam estar a circular “livremente”, por não existir capacidade técnica aparente e/ou vontade política conhecida e contaminar, consequentemente, mentes enfraquecidas e/ou desprevenidas, à escala planetária ?
Como explicar e aceitar pacificamente, que uma parte significativa da actual juventude, (os donos do mundo de amanhã), estejam a ser literalmente contaminados pelo conteúdo da Internet e parte deles chegam a reproduzir de uma forma igual ou agravada, as piores sequências alusivas à violência gratuita, entre outros males maiores que navegam na Web ?
Parte da resposta a essas legítimas e assustadoras interrogações, encontra-se no facto de que, paralelamente ao seu conteúdo negativo, a Internet é directamente responsável pela constituição e acumulação de fortunas colossais, das quais a Google não passa de um mero exemplo no meio de tantos outros. Ou seja, mais uma vez, verificamos que o novo Deus todo poderoso da actual sociedade, o Sacrossanto Dinheiro, permite fechar os olhos sobre determinados aspectos que afectam maioritariamente os pobres e os inocentes. Os ricos e poderosos, quanto a eles, servem-se hábil e judiciosamente desse mesmo dinheiro para se proteger. Na verdade, a maioria deles não está francamente interessada no destino dos pobres e anónimos.
Pela minha parte, incluo-me na categoria de pessoas que estão intimamente convictas, que existem necessariamente soluções para controlar eficazmente a Internet e os seus insondáveis e potenciais perigos. O problema, é que, enquanto os interesses instalados (Dinheiro e seu inseparável Poder) conseguirem falar mais alto do que o interesse individual e colectivo das pessoas anónimas, a Internet continuará a representar e ser, uma verdadeira bomba relógio para a sociedade civil.
Creio, contudo, que ninguém tem verdadeiramente a percepção exacta e rigorosa do incomensurável perigo da força contida nessa autentica bomba, nem dos seus efeitos tão devastadores, como catastróficos a curto e médio prazo.
Uma coisa é certa, quanto mais tarde se introduzirem as alterações necessárias ao seu controlo, mais perigosos e mortíferos serão os seus efeitos que, surpreendentemente, não foram sequer imaginados, aquando da sua criação, instalação e livre colocação da Internet, ao livre alcance de cada um de nós.
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